Início

Livros

Música

Fotografia

Férias

Passeios

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Como é que se faz para perder?

Gosto, e normalmente tenho por hábito no final do dia eleitoral, de ouvir os comentários aos resultados e, acima de tudo, de apreciar as reacções de cada partido.
Infelizmente ontem, como tinha regressado de Cabeceiras de Basto e de um fim de semana preenchido (com festa e passeio de moto), a exaustão venceu-me e acebei por adormecer em frente à TV sem nada ver nem ouvir além dos resultados gerais a nível nacional.

Após a leitura de início de semana que faço a um conjunto de blog's de opinião que gosto de seguir, retive dois post's que, na minha modesta opinião, resumem aquilo que se passou.

Na Câmara de Comuns, o Rodrigo Saraiva faz um resumo excelente atribuindo dois sabores a cada candidato: o doce e o amargo. Concordo com ele quando refere que o Paulo Portas foi o único que se ficou apenas pelo doce.

Já no "Hoje há conquilhas, amanhã não sabemos", retenho esta magnifíca analogia:

"Pelo que percebi hoje, se o Futebol Clube do Porto ganhar, esta época, o campeonato nacional com menos de 8 pontos sobre o segundo classificado, perde o campeonato e os vencedores serão os 2º, 3º e 4º classificados. Foi mais ou menos isso, não foi?"

De facto, quer se queira, quer não, quem ganhou as eleições foi o PS. Foi ao PS que os portugueses deram a responsabilidade de governação e daí não há como fugir ...

Ou há por aí, algures, uma outra forma de interpretar percentagens?

0 comentários: