Este ano comecei com Dan Brown e o seu mais recente romance, "O Símbolo Perdido".
A primeira impressão que tive do livro ao fim das primeiras páginas foi aquela com que fiquei depois de o terminar. É razoável.Depois de já ter lido quase todas as obras deste autor (só falta mesmo a primeira, Fortaleza Digital) esta foi a que menos me marcou.
Qualquer uma das outras conseguiu a proeza de me agarrar completamente à leitura, lendo capítulos atrás de capítulos para chegar ao fim o mais depressa possível.
Infelizmente, esta não teve o mesmo efeito em mim.
Desta vez, Dan Brown conduz-nos pelos meandros da Maçonaria e da sua simbologia. Mais uma vez, o já famoso simbologista de Harvard, Prof. Robert Langdon, vê-se envolvido numa trama em que tem que descodificar um dos ícones lendários da Franco-Maçonaria, a Pirâmide Maçónica, para salvar o seu amigo e mentor Peter Solomon.
Apesar de ter gostado do tema da Maçonaria e das várias questões filosóficas que são colocadas no decorrer da decifração da pirâmide maçónica, não creio que a trama tenha atingido o mesmo tipo de envolvimento que foi conseguido com "Anjos e Demónios" e, principalmente, com "O Código DaVinci".
Razoável ...
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