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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Frase do dia

Esta foi ouvida hoje, no programa da manhã da Antena 3. Grande tirada do Diogo Beja...

"... é mais difícil encontrar um dia de Verão neste mês de Agosto do que o Kadafi na Líbia!"

Mai'nada!!!

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Bienvenue à Fraunça!

Este ano, dei uso ao conceito de "aproveitar as férias do primeiro ao último dia". Acabei de trabalhar numa sexta e parti para férias logo no sábado seguinte e regressei na madrugada de segunda para terça, tendo iniciado o trabalho nessa mesma terça.
A isto eu chamo "aproveitar até à última gota"!

E pela primeira vez para mim e para as miúdas (a Carla já lá tinha estado), o destino era França.
Mais concretamente Grenoble.
Para ser mais preciso, a pequena vila de Rives nos arredores.
Ou, para ser mais exacto, a localidade de Sillans, a cerca de 10Km de Rives.
Não, não me lembro qual era o número da porta ...

O objectivo era visitar alguma família da Carla que, já há muitos anos, emigrou para lá e, claro, aproveitar para dar algumas voltas pelas redondezas. A primeira parte foi plenamente concretizada. A segunda, nem por isso. Digamos que passamos uma semana a visitar tios, tias, primos e primas. Voltas pelas redondezas, foram poucas: o teleférico e a subida ao Forte da Bastilha em Grenoble; visita ao centro de Voiron; visita às caves da Chartreuse em Voiron; passeio pela região montanhosa de Vercors com visita a algumas vilas. Faltou uma ida aos Alpes, ali tão perto...

Em primeiro lugar, tenho que deixar os meus agradecimentos aos familiares da Carla que nos acolheram e tão bem trataram. Aí vai a lista:
- Tios Adolfo e Maria (obrigado pela estadia)
- Tios Herculano e Maria (não, não é a mesma Maria ...)
- Paula, Zé Manel e as meninas
- Rosa, Paulino e os meninos
- Lúcia
- Cristina, Michelle e os meninos (obrigado pelos queijos)
- Fátima e Nuno
- Nicolá (obrigado pelos maravilhosos cafés)
- Bemvindo (é o nome do primo, não foi engano...)

À custa da extensão desta lista e de ter que almoçar num lado e jantar no outro quase todos os dias, só deu tempo para as duas voltinhas que referi. Azar, vamos ter que lá voltar mas da próxima terá que ser mais do que uma semana. :)

Rives acaba por ser uma localidade engraçada. Apesar de não ter "nada de especial" para ver, é uma vila simpática e na qual não tivemos grandes dificuldades de linguagem porque grande parte da população é portuguesa ou luso-descendente. Existe inclusivamente uma loja que vende "Delícias de Portugal".


Engraçado também foi tentar comprar no supermercado local aquilo que nós conhecemos como alho francês.  Supostamente, teríamos que pedir votre ail ou então ail français, certo? Mas não. Lá, eles chamam-lhe poirrot, como o famoso inspector...

Apesar de ter corrido tudo muito bem durante a nossa estadia, algo em que tivemos azar (para não dizer um galo enorme) foi o tempo. Não houve um único dia em que não chovesse e não raras vezes tivemos que andar com camisolas de manga comprida! Isto para quem estava a contar com temperaturas acima dos 30ºC foi um bocado decepcionante. Mas, enfim, não se pode ter tudo. :)
A fotografia seguinte espelha o céu que se nos apresentou durante toda a semana.


E como este post já vai longo, a conversa segue dentro de momentos.

sábado, 20 de agosto de 2011

O meu musicol ...

E ao segundo álbum, Justin Vernon, volta a surpreender.
Mais um excelente conjunto de músicas bem encabeçadas por Calgary, uma espécie de tema de apresentação do álbum.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Amor de Perdição

Sinopse
Simão Botelho e Teresa de Albuquerque pertencem a famílias distintas, que se odeiam. Moradores de casas vizinhas, em Viseu, acabam por se apaixonar e manter um namoro silencioso através das janelas próximas. Ambas as famílias, desconfiadas, fazem de tudo para combater a união amorosa.

Opinião
Após ter lido "Os Maias" de Eça de Queirós, no ano passado, tinha traçado como objectivo de leitura para este ano ler, pelo menos, mais dois clássicos da literatura portuguesa. Amor de Perdição foi o escolhido.
Antes de o ler, passei os olhos por algumas criticas e opiniões e, no geral, quase todos o consideravam como um livro triste. Confesso que não percebia muito bem o que era um livro triste e porque o classificavam assim. Percebi-o depois ...
Bom, após a leitura, devo dizer que não é um livro triste, é uma tragédia! A história centra-se num amor impossível entre Simão e Teresa, ambos oriundos de famílias que se detestam mutuamente e que tudo fazem para impedir a relação entre ambos.
A leitura é bastante fluente e, sendo o livro relativamente curto (192 páginas), bastante rápida. Gostei da escrita de Camilo e do modo crítico como o livro acaba por descrever a super conservadora sociedade portuguesa dos finais do século XIV.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Para o ano há mais ...

Finito!
Foram muito boas mas acabaram. Resta o consolo de ter feito umas excelentes 3 semanas de férias (algo que nunca tinha conseguido) e de ter conhecido lugares absolutamente espantosos.
Deixo aqui uma pequena amostra.

Villefranche-Sur-Mer

Antibes (La Vieille Ville)

Voltarei mais tarde, com mais detalhes. :)