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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Hold on!

Esta é dedicada a todos os "vermelhos" que por aqui passam.
Espírio aberto e... HOLD ON!
Para o ano há mais :)

Alabama Shakes - Hold On

terça-feira, 24 de abril de 2012

Já somos assim tantos...

... os fãs de George R.R. Martin ou foi apenas o advento da série televisa Game of Thrones que trouxe este pessoal todo à Fnac do Norteshopping na sexta-feira passada?
Sinceramente, não fazia ideia que As Crónicas de Gelo e Fogo tinham atingido este nível de popularidade!
E tudo, para que este senhor nos desse a honra de assinar (no máximo) dois livrinhos da saga...


O evento estava marcado para as 19h mas só consegui chegar por volta das 19h30 e o aspecto era este:

Impressionante!
Claro que lá chegado, não podia desistir e, por fim, uns minutos depois das 20h30 lá consegui chegar junto do mestre e receber 3 carimbos!!! Tinha levado A Glória dos Traidores (volume 5 e aquele que foi, até agora, o ex-libris destas crónicas) e ainda comprei os 2 que me faltavam: O Mar de Ferro e A Dança dos Dragões.


No final, tive direito a um "sarrabisco" destes nos 3 livros que referi.

Proveitoso, hein? :)

segunda-feira, 23 de abril de 2012

O Monte dos Vendavais

Sinopse
O Monte dos Vendavais é uma das grandes obras-primas da literatura inglesa. Único romance escrito por Emily Brontë, é a narrativa poderosa e tragicamente bela da paixão de Heathcliff e Catherine Earnshaw, de um amor tempestuoso e quase demoníaco que acabará por afectar as vidas de todos aqueles que os rodeiam como uma maldição. Adoptado em criança pelo patriarca da família Earnshaw, o senhor do Monte dos Vendavais, Heathcliff é ostracizado por Hindley, o filho legítimo, e levado a acreditar que Catherine, a irmã dele, não corresponde à intensidade dos seus sentimentos. Abandona assim o Monte dos Vendavais para regressar anos mais tarde disposto a levar a cabo a mais tenebrosa vingança. Magistral na construção da trama narrativa, na singularidade e força das personagens, na grandeza poética da sua visão, nodoso e agreste como a raiz da urze que cobre as charnecas de Yorkshire, O Monte dos Vendavais reveste-se da intemporalidade inerente à grande literatura.

Opinião
Esta obra era um daqueles clássicos que por muitos livros que leiamos e por muitos anos que passamos a ler, havemos sempre de o ver nas prateleiras das livrarias e, em especial, na Internet, em sites dedicados a livros, leituras e críticas. Há já algum tempo que o tinha comprado e aguardava uma oportunidade para o ler. Essa oportunidade surgiu numa leitura conjunta levada a cabo no Goodreads.
Confesso, portanto, que estava bastante entusiasmado quando parti para esta leitura. Infelizmente, rapidamente perdi o ânimo e fiquei bastante desiludido com este clássico.
Tudo começa com uma visita de Mr. Lockwood ao seu senhorio, Mr. Heathcliff que consegue ser uma pessoa ainda mais fechada e reservada que ele próprio. A arrogância, a rudeza e a má-educação de todos os moradores são de tal ordem do "outro mundo" que ao fim das primeiras 60~80 páginas a única questão que se colocava era: mas o que é isto? um manicómio com loucos a sério lá dentro!!!
Só depois começamos a perceber as raízes da história de todas as personagens e o que as levou a chegar àquele ponto e aí, outra questão se colocava: mas em que estado de loucura é que estava a autora para escrever daquela maneira e para criar uma verdadeira "realidade paralela" em que os intervenientes são completamente desiquilibrados (isto para não dizer chanfrados mesmo!!!)?
E todo o resto do livro se desenvolve nesta loucura até que uns vão morrendo atrás de outros... Para ser coerente com o resto, o final acaba também por ser um completo desconsolo, totalmente insosso...
Resumindo, ainda bem que o li numa leitura conjunta caso contrário, ia acabar por arrastar a leitura e ia-se tornar um suplício acabá-lo, tamanho é o interesse que me foi despertando... Enfim, há clássicos e clássicos.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Popeye? Talvez...

A maioria dos leitores deste blog deve-se lembrar, com certeza, do famoso marinheiro que ia buscar a sua força aos célebres espinafres... servidos em lata na altura! Sempre que tinha que salvar a sua "bela" Olívia das mãos do vilão Brutus, lá aviava uma latinha de espinafres e aí vai milho!!!

Pois bem, ultimamente tenho feito umas experiências hortícolas e os espinafres foram a faísca inicial. Qual Popeye armado em salvador com os seus espinafres para a sopa das miúdas, em finais de Outubro do ano passado decidi semear espinafres. Arranjei umas covettes e, aí vai disto. É claro que não lhes disse que era para a sopa, caso contrário tinham-me sabotado a plantação...

Tudo começou a 29 de Outubro de 2011...




A coisa até parecia prometer mas ao fim de 3 semanas, de 18 sementes apenas 3 tinham germinado... Algo me dizia que faltava qualquer coisa... mas deixei ficar a "marinar" e lá acabaram por germinar mais duas sementes. O Outono acabou (aconselhavam no pacote das sementes a semear em Outubro/Novembro...), o Inverno foi passando e os malditos espinafres não tinham maneira de crescer.
Mas não desisti! Chegou a Primavera e, aparentemente, começaram a arrebitar... De duas, passaram a quatro folhas, depois seis, oito... e por aí adiante.
Resolvi então retirá-los da incubadora e colocá-los em vaso. Só que entretanto descobri o que me faltava. Seguindo os conselhos os meus consultores hortícolas (cunhados Susana e Antero), adicionei o ingrediente secreto quando os transplantei: húmus de minhoca! Sim, era o que me faltava e funcionou!!!

Quando os envasei, no dia 9 de Abril, estavam assim:

E passado uma semana, no dia 15 de Abril já estavam assim:


Sei que não parece muito grande a diferença mas para quem está, deseperadamente, à espera deles para fazer sopa, diria que estão com muito bom aspecto!

Aliás, por este andar conto recolher folhas de espinafre para a sopa no primeiro trimestre de 2013!!!
E mais, talvez dê para esparregado lá para meados de 2014... quem sabe.

Entretanto, as miúdas agradecem, não há sopa de espinafres!



segunda-feira, 16 de abril de 2012

Palácio da Brejoeira

(retirada daqui)

O Palácio e Quinta da Brejoeira são uma verdadeira pérola, escondida no coração do Alto Minho, junto a Monção. Já há alguns anos que tinha ouvido falar da "Brejoeira" mas, sinceramente, associava a alguma quinta/herdade no sul.
Famosa pelo Alvarinho, foi pela sua magnífica aguardente vínica velha que me conquistou... Para os apreciadores, podem consultar no site a ficha técnica.

Mas no que diz respeito ao Palácio e à Quinta, é um espaço que vale a pena conhecer. Aliás, o Palácio é monumento nacional desde 1910 e tem uma história muito curiosa, desde os tempos da monarquia até à sua proprietária actual que ainda vive no mesmo. No entanto, só em 2010 foram abertas as portas do Palácio e da Quinta ao turismo.
O Palácio oferece diferentes tipos de visitas, desde os jardins ao interior do Palácio, passando pelas extensas vinhas e pela adega antiga.

Nesta panorâmica podemos ver o que eles designam por vinha velha, ou seja, a secção de vinhas mais antiga da Quinta, e que corresponde a sensivelmente um terço do total do espaço de vinhas na quinta.
Além da vinha, a visita incluia ainda um passeio pelo bosque, iniciado na Avenida das Tílias...
... passagem pelos jardins...
... e, claro, pela adega :)
(estava um pouco escuro, mas dava para sentir a "essência" da aguardente nos cascos de carvalho... e que essência!)
Quanto ao Palácio, era também muito bonito mas interdito a fotografias e/ou filmagens pelo que só tenho exteriores.


Malta do Norte, é marcar na agenda porque vale muito a pena! Apenas a 1h30 do Porto, para quem não conhece, marquem a visita e passem por lá que é muito bonito. Depois, sempre podem ir conhecer Monção e atestar o depósito em Espanha. :)
A diferença já dá para a viagem...

P.S. - se puderem e tiverem tempo (€€€) tragam uma garrafinha de lá... isso é que é o bolo no topo da cereja! :)


terça-feira, 3 de abril de 2012

O meu musicol...

A very good and interesting sound...