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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Mais uma ficha, mais uma voltinha ...

Interrupção nas férias para actividades TT !!!

No fim de semana de 22-23 lá fui para Cabeceiras, preparado para mais uma voltinha de monte.
Mais uma vez, levava já o percurso estudado e tudo preparado para disfrutar de umas horas a percorrer monte em duas rodas !!!

Desta vez, iria elevar a fasquia em termos de percurso pois pretendia passar por alguns trilhos por onde tinha passado a caravana do 9º Raid TT Cabeceiras 2009. Num primeira parte do percurso, iria subir de Cabeceiras de Basto até à aldeia d eAbadim pelos trilhos percorridos no raid.


A subida para Abadim fica "mais ou menos" dividida em duas subidas, intervalados por um pequeno troço plano.
A primeira subida é simplesmente sensacional: zona de arvoredo, com subida em zigue-zague e sempre de gás a fundo a levantar pó!!! No final do zigue-zague, 200 metros em rocha e com muita pedra!!! Espectáculo.

A seguir, uma zona plana, com passagem por terra e empedrado com várias casas, como que perdidas no monte, e eis que surge a segunda subida.
Esta foi feita a rasgar, literalmente!!! Na altura em que passou o raid TT, o trilho devia estar aberto e limpo mas não foi caso quando lá cheguei. Tive que abrir caminho por entre silvas e tojos de maneira que fiquei com a camisola toda "marcada". Mas deu pica, muita pica!
Só no final desta subida é que parei para umas fotos. Por onde vim ...


... e para onde ia.


E foi um pouco mais à frente que tive o meu primeiro e único contratempo. Sozinho, era impossível seguir em frente. O trilho era literalmente um caminho de cabras no meio da encosta.

E terminava num local onde eu teria que subir um degrau (no sentido literal da palavra) à minha esquerda e fazer uma subida de uns 15~20 metros.


Não deu ... azar ... Se não fosse o degrau, com um pouco de balanço ainda teria ganho velocidade e força para fazer a subida mas ... Ainda fiz o primeiro terço. Depois não deu mais ... Se não fosse sozinho e tivesse ajuda, tenho a certeza que teria conseguido. Fica para a próxima.

Voltando atrás, acabei por dar a volta ao aeródromo, por baixo e pelo lado Este.


Com o aeródromo completamente arranjado, ainda deu para umas brincadeiras e para levantar algum pó. Após umas voltas na zona da área de lazer do Oural, parti para a segunda parte do percurso que consistia na ligação Abadim-Busteliberne.
Já havia feito esta ligação anteriormente pelo que desta vez resolvi "inventar" e experimentar novos trilhos. E foi precisamente por "inventar" que descobri isto:


Confesso que não sei que designação lhe dar: área de descanso, área de lazer, área de jogo ...
Também por "inventar", vi-me forçado a rasgar mato.


Sim, o caminho seguia mesmo ali pelo meio ... E tinha saída para a estrada no final!

Já na entrada de Busteliberne, optei por "inventar" mais uma vez. Decidi fazer um pequeno trilho, por onde passou a caravana do 9º Raid TT Cabeceiras 2009 que classifico como 7 estrelas para os amantes do TT. Trata-se de um troço com cerca de 1Km, muita pedra no início, muita lama no fim, relva e um pequeno riacho que, correndo ao lado do trilho, acaba por inundá-lo, conferindo à aventura o tempero necessário para que à saída se possa dizer: tenho que voltar a fazer esta me*** !!!



No final da subida, tempo para dar descanso à montada e ao montador.



A seguir parei em Busteliberne para a já tradicional "bucha". Depois de atestado, ainda fiz uma subida até ao monte, em direcção às "ventoínhas" mas, dado o adiantar da hora, tive que dar meia volta e regressar à base.


A família esperava e eu já agradecia um chuveirinho e os pés debaixo da mesa ...

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Terra Mítica (II)

Continuando a viagem pela terra mítica, após a Grécia, entramos em território Romano.
Avé César !!!


E foi em território romano que almoçamos, no Pica-Pae. Local engraçado, com mesas e bancos corridos, e com vários passarinhos a sobrevoar o local de refeições. Tivemos que ter algum cuidado não fosse cair alguma "pinga" do céu ...

Depois da refeição e de embalada a L. (ah, que sossego ...), foi tempo para a F. se divertir a valer pois a aldeia romana estava repleta de carrosséis e diversões para os mais pequeninos.

A seguir, e porque o almoço já estava bem digerido e não havia risco de retorno, avançamos para as diversões mais radicais. A Carla abriu as hostilidades no "Inferno". Bonito nome, hein? Só pelo nome já custa um bocado ... Confesso que neste não fui capaz ...
Neste vídeo dá para ter uma ideia.



A descrição do brinquedo:
"Will you endure the feeling of being launched at 60 km an hour, going up, forward, upsidedown, spinning like a ball? Are you bold enough? Are you? We don´t believe it. This is your chance to show us. Less talk and more action..."

Apesar de me ter baldado ao "Inferno", enchi-me de coragem e fui ao "Vôo da Fénix". Para quem não sabe, trata-se de uma diversão em que somos elevados a 54 m de altura e depois ... caímos ! Literalmente em queda livre !
Fixe, muito fixe !! Vale a pena ... Durante alguns instantes ainda olhei para cima para ver onde tinham ficado as minhas tripas ... Se lá voltar, vôo outra vez!

Para terminar Roma, só faltava ver os manos:


Rómulo e Remo, sendo amamentados pela famosa loba.

No final, ainda fomos ao "Infinito". Trata-se de uma torre com um elevador giratório que nos eleva até 100 m e onde podemos disfrutar de uma vista magnífica sobre a cidade de Benidorm e sobre o próprio Terra Mítica. Apesar do reflexo do vidro, ainda foi possível tirar algumas fotos.

O lado ponente de Benidorm, com o nosso hotel a elevar-se bem acima da restante concorrência.


O parque, visto de lá de cima.



E a entrada do parque, a fazer lembrar, claramente, a arquitectura egípcia.


Depois de tudo visto, houve ainda tempo para revisitar as diversões que mais gostámos. As Cataratas do Nilo e as Mini Cataratas do Nilo. Foi o banho final ... O dia ainda estava quente e soube bem refrescar.

Mesmo estourada, cansada, exausta e tudo mais, a F. ainda teve forças para ir aos elásticos e saltar, saltar, saltar ...


Uf! Eu já estava cansado de tanto a ver saltar ...

E foi assim a nossa estadia em Benidorm.
Bons dias de praia e piscina acima de tudo.
Mas também algum divertimento ... é que não se vai lá todos os dias.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Terra Mítica (I)

Aproveitando a estadia em Benidorm, e porque não se vai lá todos os dias, retiramos um dia à praia/piscina e fomos ao Terra Mítica Park.


Trata-se de um parque de diversões composto por várias zonas e em que cada zona representa uma "Terra Mítica". Grécia, Ibéria, Egipto, Roma e Ilhas são as várias zonas do parque e cada uma delas tem um conjunto de diversões, algumas para miúdos, outras para graúdos.

Logo após a entrada no parque, eis que nos surge o Porto de Alexandria. Trata-se de uma pequena viagem de barco que nos transporta para terras do Egipto e várias réplicas de estruturas arquitectónicas típicas do Egipto antigo como por exemplo o grande Farol de Alexandria.



Ainda na zona da entrada, na chamada "Terra Egípcia", havia várias lojinhas e alguns restaurantes de fast food em edifícios típicos.
Claro que, em terras egípcias, não podia faltar uma pirâmide. E aqui, era a Pirâmide do Terror. Acabei por não a visitar porque quando chegamos, ainda não tinha aberto ao público e no final do dia, o cansaço já não dava tréguas...

Ainda no Egipto, as Cataratos do Nilo deu para refrescar ...


... e a F. delirou com a Akuatiti (mini Cataratas do Nilo).
Ainda nos fez voltar lá no final do dia porque não se queria vir embora sem dar uma última volta!


Depois do Egipto, a Grécia. E mais uma aventura refrescante: A Fúria de Tritão.


A Carla e a F. ainda se divertiram no "Los Ícaros", mais conhecido entre nós como o "carrossel de cestas ou cadeiras", e eu e a F. ainda fomos ao "Templo Perdido", um simulador em que eramos puxados por um fulano a tocar piano e que nos levava a descer uma colina com muitas peripécias pelo meio ...
Em homenagem aos criadores dos jogos olímpicos, não podia faltar o podium.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Benidorm (II)

Além da praia e piscina, ainda deu tempo para ir conhecer um pouco do centro de Benidorm. E foi nesse dia que demos conta que o nosso hotel estava num cantinho, bem sossegado, longe do verdadeiro rebuliço de Benidorm.
É que o lado poente da cidade (o hotel ficava praticamente no extremo poente) é extremamento calmo e sossegado quando comparado com o centro (a parte antiga) e o lado nascente (ou levante como eles lá dizem ...). Aí sim, se passava a verdadeira acção de Benidorm.

Em primeiro lugar, um verdadeiro caos para estacionar !!! É literalmente impossível arranjar um lugar de estacionamento sem perder uma boa meia-hora à procura ...
Depois, lá percorremos as ruas e ruelas do centro, até à zona da praia, repletas de lojas de regalos.


O centro de Benidorm é marcado por um miradouro (Plaza del Castel), local onde terminam as duas baías (ou praias) de Benidorm, a praia ponente e a praia de levante.


Daí, a vista é magnífica e podemos apreciar Benidorm e as suas praias, de uma ponta à outra.


Nesta fotografia, ainda se consegue ver o Gran Hotel Bali, praticamente no extremo poente.


Do outro lado, a praia de levante.


Em jeito de resumo, considero Benidorm como uma excelente estância balnear. Boa praia, água caliente, um tempo mais do que excelente, economicamente acessível, enfim.
Não sendo eu um adepto ferrenho de férias de praia, prefiro fazer quase 1100Km para Benidorm do que 600Km para o Algarve. E no final, ainda me sai mais barato ...

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Benidorm (I)

Mais uma vez, voltei a fazer férias em Espanha. Não é que não goste ou que tenha deixado de fazer férias em Portugal ... Simplesmente não se proporcionou ...

Este ano, o destino escolhido foi Benidorm. Os meus sogros iam lá pelo segundo ano consecutivo, desta vez acompanhados pelos meus cunhados e sobrinhos e então lá se programou tudo para irmos nas mesmas datas.
O hotel (4 estrelas), Gran Hotel Bali, apesar de ser enorme (dispõem no total de 776 habitaciones) revelou-se bastante agradável e com boas condições para satisfazer os veraneantes tugas.



Constituído por dois edifícios, um deles é mesmo considerado o hotel mais alto da Europa. A torre tem cerca de 200 metros de altura e um total de 43 pisos e 18 elevadores, 2 deles panorâmicos.


Um bom quarto (com ar condicionado, essencial !!!), gastronomia variada (fomos em regime de pensão completa), piscinas, praia a 400 metros, animação nocturna, etc. Enfim, tudo preparado para umas boas férias de praia.

Em primeiro lugar, a viagem.
Dada a extensão da mesma (1055Km), optei por fazê-la de noite principalmente por causa das pikenas. Saímos por volta das 22h do dia 22 e às 9h30 (hora espanhola) do dia 23 já estava a estacionar em Benidorm para o desayuno. A viagem correu às mil maravilhas, com algumas paragens ora para abastecer a máquina, ora para tomar um café ou simplesmente para esticar as pernas.
Saí de Portugal com chuva e uma temperatura de 18~20ºC e cheguei a Benidorm, provavelmente no dia mais quente do ano por aquelas bandas. Às 9h30, os termómetros já marcavam 38ºC !!!


No dicionário espanhol, Benidorm deverá, muito provavelmente, significar praia e bom tempo! Pelo menos, para mim, foi exactamente isso. Uma praia quase, quase espectacular (maldita areira super hiper mega fina que se mete em tudo quanto é sítio ...) e um tempo como eu nunca apanhei em altura de férias.
As águas do mediterrâneo, escusado será dizê-lo, são um verdadeiro caldo. Não sei qual seria a temperatura da água do mar mas o calor que se fazia sentir fora dela era infernal.
Aliás, numa das nossas saídas a pé, à noite, cheguei a comentar com a Carla: "Hoje já está mais fresco ...". Isto foi antes de ter visto o termómetro da farmácia a indicar 32ºC às 22h30 !!!

A praia era óptima, a água um espectáculo, mas era na piscina do hotel que a F. e a L. se revelavam como verdadeiras patas na água. E se lhes juntarmos a prima S. então aquilo era um verdadeiro arraial aquático!


Esta é a vista das piscinas a partir do terraço panorâmico do hotel. Normalmente estacionávamos na da direita que era mista, para adultos e crianças.

Se durante o dia, o tempo era dividido entre a praia e a piscina, com a respectiva siesta a seguir ao almoço, à noite retemperávamos forças para o dia seguinte. Nos primeiros 2~3 dias ainda nos mantivemos pelo hotel, acompanhando a animação nocturna mas rapidamente nos enchemos pois o programa era o mesmo todos os dias!!! Então o espectáculo de dança, era sempre igual, todos os santos dias!!! Já sabíamos os passos de cor e salteado.
Não fosse o programa ser tão repetitivo e as noites tinham-se passado agradavelmente no hotel. Assim, aproveitamos para algumas passeatas a pé, quer na zona envolvente do hotel, quer na avenida marginal.


Até à noite a praia convidava a uma banhoca ... Não foi desta mas da próxima, quem sabe ...

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Marciano, talvez ...

Só pode ser de outro planeta !!!

Usain Bolt deixou o humano mais rápido de sempre (Tyson Gay) a 13 centésimos de segundo!!!





Até onde é que este fenómeno conseguirá chegar?

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Clássico com imaginação

Há malta que tem mesmo queda para a criatividade.
Este vídeo está simplesmente fabuloso !!!
Qual entrada clássica, qual quê ... vejam até ao fim.



quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Gripe Porcina

Vale a pena ver este pequeno documentário sobre aquilo que realmente se passa e o que nos fazem crer sobre estes tipos de gripe que nos últimos anos nos tem assolado.
Primeiro foi a gripe aviária. Agora, a chamada gripe dos porcos ...

O medo, o pânico e o carneirismo de muitos quando confrontados com os media paralisam muito boa gente e impedem-nas de ver um pouco mais além...
Além do nevoeiro levantado por muitos e grandes intere€€es internacionais...

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Leituras ...

A Fórmula de Deus

Não é mau de todo ...
Acho que esta frase retrata claramente a minha opinião sobre o livro. Depois de já ter lido o Codex 632 e o Sétimo Selo, penso que este lhes fica um pouco atrás.
O tema é muito interessante mas acho que a utilização do personagem criptanalista Tomás Noronha acaba por ser um pouco forçada.
Achei também o final um pouco decepcionante ... Acabou por não ser dado destino a outras personagens que foram aparecendo ...
Nota (bastante) positiva para o trabalho de pesquisa feito pelo JRS, aliás, imagem de marca deste autor português nos seus romances.
Em resumo, o livro vale mais pelo tema do que pelo romance.

Nas fraldas da Cabreira - Parte III

Após a pausa em Busteliberne, arranquei novamente em direcção a Salto, entrando já na Serra da Cabreira.


A meio caminho ainda houve tempo para mais umas fotos. Ao longe, o parque eólico em pleno maciço da Cabreira.


Uma casa que, pelo estado da sua envolvente, deve ter sido engolida pelas chamas há poucos anos.


E tempo ainda para apanhar um pouco de trânsito na "estrada" ...


... para as conseguir ultrapassar tive mesmo que cortar caminho pelo meio do monte. É que elas estavam mesmo a seguir a estrada e eu preferi desviar-me em vez de me habilitar a um "toque de corno".
Quase a chegar a Salto, ainda tive oportunidade de me encontrar com um conjunto de Garranos da Serra.


No final, vila de Salto à vista, são e salvo. Na fotografia consegue-se distinguir claramente as torres das duas igrejas de Salto. A igreja nova mais à esquerda e a igreja antiga à direita.


A meio caminho, perto da aldeia de Torrinheiras que assinala a fronteira entre Trás-os-montes e Minho (situada no extremo norte do concelho de Cabeceiras de Basto, imediatamente antes do concelho de Montalegre), parei para uma "bucha" num local marcado apenas pelo barulho da Natureza. Aparte o vento, ainda se consegue distinguir o chamamento de uma ave de rapina ...



No segundo dia, acabei por percorrer mais ou menos os mesmos caminhos que no dia anterior, desta vez com mais confiança pois ainda me lembrava dos locais onde tinha passado e onde deveria virar ou não. Desta vez fiz o caminho correcto entre o ponto de partida e a aldeia de Gondarém e à saída da aldeia de Busteliberne, atalhei por outro caminho que não levava marcado mas que me permitiu circundar a aldeia a Norte e levar-me perto do local onde fiz o filme anterior. Nesse mesmo local, por compromissos de tempo, optei por voltar para trás até à estrada que liga a aldeia de Torrinheiras à aldeia de Porto D'Olho e daí, segui sempre em asfalto até à aldeia de Abadim.

Fim do passeio.

Nas fraldas da Cabreira - Parte II

Abadim:
41°32'48.82"N
7°59'47.60"W


Eis as coordenadas do meu ponto de partida.
Como eu disse no post anterior, tudo correu bem à excepção de um pequeno percalço inicial.
E digo inicial porque foi mesmo no início !!!.

Estava eu no meu ponto de partida, montada em posição de descanso, afixando o meu roadbook artesanal quando fui abordado por um camponês local a perguntar-me se eu ia para as corridas !?!?!
- Não chefe ... Só estou a passear ... Vou em direcção a Gondarém ...
Ao que ele me respondeu que tinha que seguir sempre pelo caminho de baixo.
Depois de consultar o meu roadbook e seguindo o conselho do ancião local, mal iniciei o percurso, cortei à esquerda, para baixo ... Erro fatal !!!
Perdi entre 1h a 1h30 às voltas caminhos (quase de cabras) à procura do estradão para Gondarém ... Acabei por desistir, voltar atrás quase até Cabeceiras e ir pela nacional até à aldeia de Gondarém. Ou seja, um pequeno percurso de cerca de 2 a 3 Km custou-me praticamente 2h !!!

Chegado a Gondarém, e porque já conhecia, acabou por ser relativamente fácil chegar ao local onde deveria ter chegado pela outra via.

No meio das voltas e contravoltas em que me meti, acabei por "bater umas chapas" aos locais por onde ia passando.


E também por onde não ia conseguir passar ...


Um belo campo de pastoreio com um riacho que o circundava ...


E no qual até tinha dado para uma banhoca ...


A partir de Gondarém, foi "estrada boa" até Busteliberne. Só aí pude visualizar o estradão que deveria ter feito. Vê-se claramente na imagem dois estradões. Supostamente, eu deveria ter vindo pelo de baixo, o qual circundava o vale e levava-me direitinho até Gondarém.


Quanto ao caminho entre Gondarém e Busteliberne, infelizmente ainda apanhei um pouco de asfalto, mas lá teve que ser ...
Em Busteliberne, logo à entrada, um pequeno aglomerado "meio" abandonado.

Na aldeia propriamente dita, temos a capela local e um espigueiro com uma dimensão razoável.


No próximo post, termino o registo deste meu passeio ...

To be continued ...