Qual concurso de culinária, qual quê?
Aí está ele, no seu melhor, o chef Oliveira e o seu maravilhoso bolo de mármore. :)
Sim, foi para a menina que fez 18 anos! (mais alguns de experiência mas isso não vem ao caso...)
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
O meu musicol ...
Annie Clark, aka St. Vincent. Descobria-a há poucos dias.
É daqueles casos em que não bate a careta com as musiqueta!?! Quem diria que a partir de uma "coisa" com aspecto tão frágil poderia surgir esta coisa tão "cruelmente" agradável. :)
E já vai no terceiro álbum, Strange Mercy (Set/2011). Mais uma para acompanhar...
É daqueles casos em que não bate a careta com as musiqueta!?! Quem diria que a partir de uma "coisa" com aspecto tão frágil poderia surgir esta coisa tão "cruelmente" agradável. :)
E já vai no terceiro álbum, Strange Mercy (Set/2011). Mais uma para acompanhar...
St. Vincent - Cruel
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Príncipe de Fogo
Sinopse
Gabriel está de regresso a Veneza, quando uma terrivel explosão em Roma o conduz a uma perturbadora revelação: a existência de um dossier em mãos terroristas que revela os seus segredos e expõe a sua verdadeira história. Apressadamente chamado a Israel, regressa mais uma vez ao seio da organização que tinha escolhido esquecer. Allon vê-se em perseguição de um cabecilha terrorista através de uma paisagem embebida no sangue derramado por várias gerações.
E quando por fim se dá o confronto, não é só Gabriel que corre o risco de ser eliminado - pois não é apenas a sua história que é posta a nu.
Opinião
Já tinha lido "O confessor" de Daniel Silva há uns anos atrás e na altura gostei bastante do estilo do autor e do tipo de história/policial que nos era apresentado. A velha história de um agente secreto que vive na obscuridade e que de vez em quando é chamado para executar "determinadas tarefas".
Neste "Príncipe de Fogo", mesmo continuando com a história do agente secreto que é chamado para levar a cabo uma missão após um atentado ocorrido em Roma, o autor acaba por nos envolver na problemática Israelo-Árabe e na velha guerra pela independência da Palestina.
Por um lado, gostei bastante do modo como o autor aborda esta problemática, chegando ao ponto de fazer uma breve resenha histórica acerca de "quem atirou a primeira pedra". Por outro lado, acho que em alguns pontos a escrita (e as opiniões do autor) se torna demasiado parcial em favor de Israel. É certo que o herói do livro é Gabriel, o agente secreto israelita mas quando envolvemos a história ou a misturamos com a realidade e uma das questões mais problemáticas na cena política internacional, é normal que os pontos de vista e/ou as opiniões dos leitores nem sempre sejam coincidentes com a do autor.
Fora este pequeno (grande) pormenor, gostei bastante do livro. É uma verdadeira caça ao homem que nos leva a percorrer vários locais de Israel, dos enclaves palestinianos e até ao sul de França onde se desenrola uma parte importante da acção.
Um verdadeiro thriller, daquele tipo que nos faz "comer" página atrás de página! Li-o numa semana!!!
Gabriel está de regresso a Veneza, quando uma terrivel explosão em Roma o conduz a uma perturbadora revelação: a existência de um dossier em mãos terroristas que revela os seus segredos e expõe a sua verdadeira história. Apressadamente chamado a Israel, regressa mais uma vez ao seio da organização que tinha escolhido esquecer. Allon vê-se em perseguição de um cabecilha terrorista através de uma paisagem embebida no sangue derramado por várias gerações.
E quando por fim se dá o confronto, não é só Gabriel que corre o risco de ser eliminado - pois não é apenas a sua história que é posta a nu.
Opinião
Já tinha lido "O confessor" de Daniel Silva há uns anos atrás e na altura gostei bastante do estilo do autor e do tipo de história/policial que nos era apresentado. A velha história de um agente secreto que vive na obscuridade e que de vez em quando é chamado para executar "determinadas tarefas".
Neste "Príncipe de Fogo", mesmo continuando com a história do agente secreto que é chamado para levar a cabo uma missão após um atentado ocorrido em Roma, o autor acaba por nos envolver na problemática Israelo-Árabe e na velha guerra pela independência da Palestina.
Por um lado, gostei bastante do modo como o autor aborda esta problemática, chegando ao ponto de fazer uma breve resenha histórica acerca de "quem atirou a primeira pedra". Por outro lado, acho que em alguns pontos a escrita (e as opiniões do autor) se torna demasiado parcial em favor de Israel. É certo que o herói do livro é Gabriel, o agente secreto israelita mas quando envolvemos a história ou a misturamos com a realidade e uma das questões mais problemáticas na cena política internacional, é normal que os pontos de vista e/ou as opiniões dos leitores nem sempre sejam coincidentes com a do autor.
Fora este pequeno (grande) pormenor, gostei bastante do livro. É uma verdadeira caça ao homem que nos leva a percorrer vários locais de Israel, dos enclaves palestinianos e até ao sul de França onde se desenrola uma parte importante da acção.
Um verdadeiro thriller, daquele tipo que nos faz "comer" página atrás de página! Li-o numa semana!!!
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Maldita(s) lagarta(s)
E é assim. Um tipo põe-se a inventar e a armar-se em produtor biológico caseiro e dá nisto.
A(s) lagarta(s) comeu-me os tomates, deu-me cabo do cebolinho,quase matou os oregãos, limpou-me a hortelã e rapou-me a salsa!!!
Irra, mas que infestação de lagartas!
Apanhei pelo menos 3.
Tudo começou na hortelã... comecei a detectar as folhas comidas e eis que a apanhei em flagrante!
Mais tarde, os tomateiros... foram murchando, murchando até que tive mesmo que os tirar.
Os oregãos, idem, já que estavam juntos aos tomateiros. De um vaso "farfalhudo" inicial, sobrou isto:
E só ao arrancar os tomateiros é que dei com uma (das eventuais várias) maldita lagarta, que não cheguei a registar fotograficamente. Os oregãos "podei-os" a ainda estou a ver se os salvo. Para já, mantem-se em "estado de coma".
E para terminar, esta semana, voltei a apanhar outra, desta vez na salsa! E logo agora que eu estava a conseguir recuperar a salsa que esteve quase a ir-se...
Enfim, é no que dá... armado em agricultor de trazer por casa...
Mas é engraçado! E é um hobby excelente. :)
Mas nem tudo correu mal! Consegui ter pimentos vermelhos, pimentos padron e já utilizei o manjericão em cozinhados. :)
Depois deixo aqui os registos fotográficos do resto da "quinta". :)
A(s) lagarta(s) comeu-me os tomates, deu-me cabo do cebolinho,quase matou os oregãos, limpou-me a hortelã e rapou-me a salsa!!!
Irra, mas que infestação de lagartas!
Apanhei pelo menos 3.
Tudo começou na hortelã... comecei a detectar as folhas comidas e eis que a apanhei em flagrante!
Mais tarde, os tomateiros... foram murchando, murchando até que tive mesmo que os tirar.
Os oregãos, idem, já que estavam juntos aos tomateiros. De um vaso "farfalhudo" inicial, sobrou isto:
E só ao arrancar os tomateiros é que dei com uma (das eventuais várias) maldita lagarta, que não cheguei a registar fotograficamente. Os oregãos "podei-os" a ainda estou a ver se os salvo. Para já, mantem-se em "estado de coma".
E para terminar, esta semana, voltei a apanhar outra, desta vez na salsa! E logo agora que eu estava a conseguir recuperar a salsa que esteve quase a ir-se...
Enfim, é no que dá... armado em agricultor de trazer por casa...
Mas é engraçado! E é um hobby excelente. :)
Mas nem tudo correu mal! Consegui ter pimentos vermelhos, pimentos padron e já utilizei o manjericão em cozinhados. :)
Depois deixo aqui os registos fotográficos do resto da "quinta". :)
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Le Vieille Ville d'Antibes
Antibes é, na minha modesta opinião, o melhor local para "poisar" no caso de estarem de férias no sul de França ou, para sermos mais chiques, no caso de estarem de vacances na Côte d'Azur. Fica perto de tudo ou, pelo menos, perto dos melhores locais de interesse. Cannes, Nice, Villefranche-sur-mer, Mónaco e até Itália.
Mas vamos por partes e este post será dedicado apenas à "vila velha" de Antibes ou centro histórico (como nós, por cá, costumamos chamar).
Uma das principais marcas de Antibes é, sem qualquer dúvida, a sua imponente marina. Posso mesmo dizer, em liguagem futebolística, que dá 15 a zero à marina do Mónaco (irei lá depois, em posts futuros). Aquilo é gigante e está repleta de iates. Não são barcos nem barquinhos, são iates magníficos e alguns palácios flutuantes! Absolutamente soberbo. A imagem seguinte (proveniente de um postal) demonstra bem a magnitude da marina, bem maior que a "pequena" Vieille Ville, à direita. são mais de 2 Km de perímetro (isto sem entrar nas "línguas" de estacionamento...).
Várias foram as vezes em que fomos dar um giro pela marina.
Em alguns, a quantidade de "brinquedos" a bordo era de pasmar, desde lanchas a motas de água, havia de tudo.Então à noite era impressionante ver os barcos iluminados com o pessoal a jantar a bordo, ao ar livre. :)
E havia ainda uma secção reservado aos grandes iates, que pareciam verdadeiros cruzeiros.
Só para se ter uma ideia, era em Antibes que o grande magnata Roman Abramovich tinha o seu "barquinho" estacionado. E também foi em Antibes que lhe recusaram o estacionamento do seu novo iate (o maior iate privado do mundo). Não tinham espaço, diziam eles...
Quanto à vieille ville, é, sem sombra de dúvida, um centro muito bonito, marcado acima de tudo pelo luxo e opulência dos veraneantes. Desde os bares e cafés com as suas explanadas aos restaurantes de luxo (cuja aparência das mesas e decoração metia cobiça a qualquer um...), passando pelas tradicionais lojas de souvenirs, o luxo e os preços elevados eram uma constante em qualquer lugar. Pudera!!! Quem anda nos barquinhos que mostrei atrás não deverá estar muito preocupado com a conta do restaurante...
Um dos muitos aspectos interessantes na vila era o seu mercado tradicional, le marché d'Antibes. Trata-se de um pequeno espaço onde durante a manhã decorre uma feira tradicional (cujos preços não tinham nada de tradicional)...
...e à tarde, no mesmo espaço, os feirantes tradicionais eram substituídos por feirantes de arte e pela extensão das explanadas dos vários bares/restaurantes que existem junto à praça.
Mas dado que estamos no sul, banhados pelo Mediterrânea, obviamente que não podia faltar a "praiinha"!
Junto à marina, a pequenina praia de Antibes era suficiente para refrescar quem, como nós por vezes, queria ir tomar uma banhoca sem ter que pegar no carro.
Um pouco mais adiante da vila velha, em direcção ao Cap d'Antibes a Juan-les-pins ficava a praia de La Salis, essa sim bem maior e com uma vista magnífica sobre a Vieille Ville d'Antibes.
Antibes é de facto uma vila lindíssima e representativa da Riviera Francesa. Único (e grande, enorme) defeito: é tudo absurdamente caro!!! É um mundo completamente à parte quando comparado com a nossa realidade. Mas com um bocadinho de ginástica financeira, um apartamento baratinho, menos cafés, menos gelados, a proibição completa de se comer fora :( , dá perfeitamente para se passar uma bela semaninha de férias. Nem que seja a apreciar o luxo dos outros. :)
Adorei e hei-de lá voltar. Não sei daqui a quanto tempo (com a crise que vai...), mas hei-de voltar ao sul de França. :)
Mas vamos por partes e este post será dedicado apenas à "vila velha" de Antibes ou centro histórico (como nós, por cá, costumamos chamar).
Uma das principais marcas de Antibes é, sem qualquer dúvida, a sua imponente marina. Posso mesmo dizer, em liguagem futebolística, que dá 15 a zero à marina do Mónaco (irei lá depois, em posts futuros). Aquilo é gigante e está repleta de iates. Não são barcos nem barquinhos, são iates magníficos e alguns palácios flutuantes! Absolutamente soberbo. A imagem seguinte (proveniente de um postal) demonstra bem a magnitude da marina, bem maior que a "pequena" Vieille Ville, à direita. são mais de 2 Km de perímetro (isto sem entrar nas "línguas" de estacionamento...).
Várias foram as vezes em que fomos dar um giro pela marina.
Em alguns, a quantidade de "brinquedos" a bordo era de pasmar, desde lanchas a motas de água, havia de tudo.Então à noite era impressionante ver os barcos iluminados com o pessoal a jantar a bordo, ao ar livre. :)
E havia ainda uma secção reservado aos grandes iates, que pareciam verdadeiros cruzeiros.
Só para se ter uma ideia, era em Antibes que o grande magnata Roman Abramovich tinha o seu "barquinho" estacionado. E também foi em Antibes que lhe recusaram o estacionamento do seu novo iate (o maior iate privado do mundo). Não tinham espaço, diziam eles...
Quanto à vieille ville, é, sem sombra de dúvida, um centro muito bonito, marcado acima de tudo pelo luxo e opulência dos veraneantes. Desde os bares e cafés com as suas explanadas aos restaurantes de luxo (cuja aparência das mesas e decoração metia cobiça a qualquer um...), passando pelas tradicionais lojas de souvenirs, o luxo e os preços elevados eram uma constante em qualquer lugar. Pudera!!! Quem anda nos barquinhos que mostrei atrás não deverá estar muito preocupado com a conta do restaurante...
Um dos muitos aspectos interessantes na vila era o seu mercado tradicional, le marché d'Antibes. Trata-se de um pequeno espaço onde durante a manhã decorre uma feira tradicional (cujos preços não tinham nada de tradicional)...
...e à tarde, no mesmo espaço, os feirantes tradicionais eram substituídos por feirantes de arte e pela extensão das explanadas dos vários bares/restaurantes que existem junto à praça.
Mas dado que estamos no sul, banhados pelo Mediterrânea, obviamente que não podia faltar a "praiinha"!
Junto à marina, a pequenina praia de Antibes era suficiente para refrescar quem, como nós por vezes, queria ir tomar uma banhoca sem ter que pegar no carro.
Um pouco mais adiante da vila velha, em direcção ao Cap d'Antibes a Juan-les-pins ficava a praia de La Salis, essa sim bem maior e com uma vista magnífica sobre a Vieille Ville d'Antibes.
Antibes é de facto uma vila lindíssima e representativa da Riviera Francesa. Único (e grande, enorme) defeito: é tudo absurdamente caro!!! É um mundo completamente à parte quando comparado com a nossa realidade. Mas com um bocadinho de ginástica financeira, um apartamento baratinho, menos cafés, menos gelados, a proibição completa de se comer fora :( , dá perfeitamente para se passar uma bela semaninha de férias. Nem que seja a apreciar o luxo dos outros. :)
Adorei e hei-de lá voltar. Não sei daqui a quanto tempo (com a crise que vai...), mas hei-de voltar ao sul de França. :)
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Contos Quase Romances da Cabreira e seu Universo
Na passada sexta, completamente por acaso e sem nada que o fizesse prever, assisti pela primeira vez à apresentação de um livro. Sim, porque apesar de ser um leitor regular nunca me tinha dado vontade de o fazer. Quer porque os livros apresentados não me suscitavam qualquer interesse quer porque o facto de conhecer o autor e poder "dar 2 de letra" com ele também não me levantava qualquer tipo de interesse.
Mas, eis que em pleno passeio pela FNAC do Norteshopping, dou conta que se está a iniciar a apresentação do livro "Contos Quase Romances da Cabreira e seu Universo" do autor José da Costa Oliveira, um cabeceirense de gema e cujos contos mais não são do que histórias/contos da região, e onde se incluem algumas personagens da chamada "vida real" de Cabeceiras de Basto, mais concretamente da freguesia de Abadim. E assim sendo, lá nos sentamos, eu e a Carla, enquanto as raparigas ficaram logo ali ao lado a ver os livros infantis. Tudo se conjugou na perfeição.
No final, surpresa das surpresas, o autor até conhecia a Carla e tinha frequentado a escola primária de Abadim com alguns dos tios da Carla. Enfim, uma amena cavaqueira que eu, sinceramente, nunca tinha pensado que fosse tão interessante.
Resultado, claro que compramos o livro e veio com dedicatória do autor. :)
Sinopse
"Contos, quase romances, da Cabreira e seu universo".
Uma antologia em que o Homem e a Natureza (os Bichos) protagonizam lado a lado. Histórias como "a vaca que chorava", de seu nome a Briosa, ou "o coelho da ponte da Urtigueira", o Alfredo, fazem a defesa laudatória do que é a amizade, a criação de laços afectivos entre os seres, que confere sentido à vida e a tudo o que nos rodeia.
Todas se desenrolam nos vales, nas encostas, nos cumes e picos do perímetro florestal da Serra da Cabreira, norte de Portugal, linha de divisão entre as províncias do Minho e de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Mas, eis que em pleno passeio pela FNAC do Norteshopping, dou conta que se está a iniciar a apresentação do livro "Contos Quase Romances da Cabreira e seu Universo" do autor José da Costa Oliveira, um cabeceirense de gema e cujos contos mais não são do que histórias/contos da região, e onde se incluem algumas personagens da chamada "vida real" de Cabeceiras de Basto, mais concretamente da freguesia de Abadim. E assim sendo, lá nos sentamos, eu e a Carla, enquanto as raparigas ficaram logo ali ao lado a ver os livros infantis. Tudo se conjugou na perfeição.
No final, surpresa das surpresas, o autor até conhecia a Carla e tinha frequentado a escola primária de Abadim com alguns dos tios da Carla. Enfim, uma amena cavaqueira que eu, sinceramente, nunca tinha pensado que fosse tão interessante.
Resultado, claro que compramos o livro e veio com dedicatória do autor. :)
Sinopse
"Contos, quase romances, da Cabreira e seu universo".
Uma antologia em que o Homem e a Natureza (os Bichos) protagonizam lado a lado. Histórias como "a vaca que chorava", de seu nome a Briosa, ou "o coelho da ponte da Urtigueira", o Alfredo, fazem a defesa laudatória do que é a amizade, a criação de laços afectivos entre os seres, que confere sentido à vida e a tudo o que nos rodeia.
Todas se desenrolam nos vales, nas encostas, nos cumes e picos do perímetro florestal da Serra da Cabreira, norte de Portugal, linha de divisão entre as províncias do Minho e de Trás-os-Montes e Alto Douro.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
O meu musicol ...
Esta rapaziada traz uma onda indie rock com muita pinta, directamente da Nova Zelândia. O álbum de estreia Passive Me, Agressive You, saído no último trimestre de 2010 só agora me chegou aos ouvidos e fiquei impressionado com a qualidade geral do álbum. Muito bom mesmo.
Deixo aqui os dois singles que mais se destacaram nos charts internacionais.
Deixo aqui os dois singles que mais se destacaram nos charts internacionais.
The Naked And Famous - Young Blood
The Naked And Famous - Punching In A Dream
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Orgulho Asteca - Vol. I
Sinopse
Este é considerado pela crítica mundial, como o melhor romance histórico sobre a desaparecida civilização Asteca e um dos melhores romances históricos do Séc.XX. Gary Jennings, mudou-se para o México e durante 12 anos investigou e viveu apenas para a sua criação: o Asteca, deixando-nos uma obra inesquecível. Gary era famoso por ser um dos escritores mais rigoros e com mais trabalho de pesquisa por trás dos seus romances.
Em 1530, depois de quase extinguir o povo Asteca pelas mãos de Hernán Cortés, o Imperador Carlos, Rei de Espanha, pede ao bispo do México que lhe faculte informação acerca da vida e dos costumes do povo Asteca. O bispo, frei Juan de Zumárraga, decide redigir um documento, baseado no testemunho de um ancião. Um homem humilde e submisso que vai chocar a moralidade e os preconceitos do mundo civilizado. O seu nome é Mixtli - Nuvem Obscura.
Mixtli, um dos mais robustos e memoráveis astecas, relata com detalhe toda uma vida: a sua infância, a mentalidade e os costumes do seu povo, o sexo e a religião, a sua formação e os seus amores, sempre tormentosos e trágicos. Esta é a sua empolgante e maravilhosa história, que representa o choque entre civilizações com formas inconciliáveis de ver o Mundo.
A História de Mixtli é, em grande parte, a história do próprio povo Asteca: épica e de uma dignidade heróica. Este é o princípio e o fim de uma colossal civilização.
Opinião
Quando li pela primeira vez a sinopse deste livro, marquei-o definitivamente na minha wish-list com um nível de prioridade máximo. As civilizações sul americanas e a sua história foi algo que sempre me fascinou imenso, desde os tempos de criança em que assistia apaixonadamente à série de desenhos animados Les Mystérieuses Cités d'Or. Astecas, Olmecas, Mayas, Incas, etc foram civilizações que sempre me fascinaram pelo seu elevado grau de desenvolvimento e, acima de tudo, pela sua organização social.
Assim, quando surgiu a oportunidade de adquirir os dois volumes da edição portuguesa de Aztec, na última edição da Feira do Livro do Porto, nem pensei duas vezes.
E, de facto, o primeiro volume suplantou todas as minhas expectativas. Efectivamente é um trabalho notável de investigação e pesquisa por parte do autor. O livro contém um conjunto de relatos sobre as tradições e costumes do povo asteca, feitos por um ancião, de seu nome Mixtli, a um conjunto de padres espanhóis, encabeçados pelo bispo Frei Juan de Zumárraga, a pedido do Rei D. Carlos de Espanha.
Mixtli acaba por retratar a sua vida, desde a infância até à idade adulta e à altura em que se tornou um Pochteca, uma espécie de comerciante. Um dos aspectos mais notáveis do livro é a forma como é feita a descrição dos actos religiosos e dos sacrifícios humanos. Por vezes chega a ser demasiado explícito e um pouco impressionável. Também gostei bastante da forma como o autor nos apresenta o modo como a civilização asteca se impôs perante outras menos influentes, nomeadamente através de guerras de conquista.
Em suma, é um livro histórico excelente, principalmente para quem se interessar pela história da civilização asteca.
Como gosto de variar as minhas leituras, optei por pegar noutros livros antes de avançar para o segundo volume. No entanto, ele está lá, na prateleira, à espera... E, muito provavelmente, ainda vai ser devorado antes do fim do ano.
Este é considerado pela crítica mundial, como o melhor romance histórico sobre a desaparecida civilização Asteca e um dos melhores romances históricos do Séc.XX. Gary Jennings, mudou-se para o México e durante 12 anos investigou e viveu apenas para a sua criação: o Asteca, deixando-nos uma obra inesquecível. Gary era famoso por ser um dos escritores mais rigoros e com mais trabalho de pesquisa por trás dos seus romances.
Em 1530, depois de quase extinguir o povo Asteca pelas mãos de Hernán Cortés, o Imperador Carlos, Rei de Espanha, pede ao bispo do México que lhe faculte informação acerca da vida e dos costumes do povo Asteca. O bispo, frei Juan de Zumárraga, decide redigir um documento, baseado no testemunho de um ancião. Um homem humilde e submisso que vai chocar a moralidade e os preconceitos do mundo civilizado. O seu nome é Mixtli - Nuvem Obscura.
Mixtli, um dos mais robustos e memoráveis astecas, relata com detalhe toda uma vida: a sua infância, a mentalidade e os costumes do seu povo, o sexo e a religião, a sua formação e os seus amores, sempre tormentosos e trágicos. Esta é a sua empolgante e maravilhosa história, que representa o choque entre civilizações com formas inconciliáveis de ver o Mundo.
A História de Mixtli é, em grande parte, a história do próprio povo Asteca: épica e de uma dignidade heróica. Este é o princípio e o fim de uma colossal civilização.
Opinião
Quando li pela primeira vez a sinopse deste livro, marquei-o definitivamente na minha wish-list com um nível de prioridade máximo. As civilizações sul americanas e a sua história foi algo que sempre me fascinou imenso, desde os tempos de criança em que assistia apaixonadamente à série de desenhos animados Les Mystérieuses Cités d'Or. Astecas, Olmecas, Mayas, Incas, etc foram civilizações que sempre me fascinaram pelo seu elevado grau de desenvolvimento e, acima de tudo, pela sua organização social.
Assim, quando surgiu a oportunidade de adquirir os dois volumes da edição portuguesa de Aztec, na última edição da Feira do Livro do Porto, nem pensei duas vezes.
E, de facto, o primeiro volume suplantou todas as minhas expectativas. Efectivamente é um trabalho notável de investigação e pesquisa por parte do autor. O livro contém um conjunto de relatos sobre as tradições e costumes do povo asteca, feitos por um ancião, de seu nome Mixtli, a um conjunto de padres espanhóis, encabeçados pelo bispo Frei Juan de Zumárraga, a pedido do Rei D. Carlos de Espanha.
Mixtli acaba por retratar a sua vida, desde a infância até à idade adulta e à altura em que se tornou um Pochteca, uma espécie de comerciante. Um dos aspectos mais notáveis do livro é a forma como é feita a descrição dos actos religiosos e dos sacrifícios humanos. Por vezes chega a ser demasiado explícito e um pouco impressionável. Também gostei bastante da forma como o autor nos apresenta o modo como a civilização asteca se impôs perante outras menos influentes, nomeadamente através de guerras de conquista.
Em suma, é um livro histórico excelente, principalmente para quem se interessar pela história da civilização asteca.
Como gosto de variar as minhas leituras, optei por pegar noutros livros antes de avançar para o segundo volume. No entanto, ele está lá, na prateleira, à espera... E, muito provavelmente, ainda vai ser devorado antes do fim do ano.
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